domingo

Performance Individual

Nos dias 5 e 6 de Março, ficamos incumbidas de apresentar uma performance individual, ao estilo anos 70. Todas as pessoas apresentaram, excepto eu, e passo a explicar porquê: aparte da preguiça que me é característica, o que me levou a não apresentar nada foi o facto de, na minha ideia, uma performance individual ser algo artístico e com um certo cuidado estético, como o canto, a dança, a representação, e como, na minha opinião, eu não tenho o mínimo jeito nem para cantar, nem para dançar, e sinto-me terrivelmente mal e embaraçada em monólogos, decidi, depois de muito ponderar (mesmo que o stor não acredite), que não fazia sentido apresentar algo que fugisse à temática, como algumas pessoas da turma, na minha opinião, fizeram.

Projecto Tecnológico

Durante o meu estágio, que se irá realizar no jardim-de-infância Cego do Maio, tenciono desenvolver, como projecto tecnológico, um teatro de fantoches de pau, com as crianças da sala dos 5/6 anos. Escolhi esta faixa etária porque para realizar fantoches de pau convém as crianças terem minimamente desenvolvida a sua motricidade fina, para pintar, recortar e colar os fantoches. Quanto à história, escolherei, conjuntamente com as crianças, uma das três que lhes irei ler (anexo1), incentivando-as, com esta actividade, a cultivarem os seus próprios hábitos de leitura. Para esta actividade, irei precisar das imagens dos personagens da história escolhida, a preto e branco, de modo a que as crianças as possam colorir, usando os materiais disponíveis no jardim-de-infância. Precisarei também de cartão de Bristol, de formato A2, e de cola, para que as crianças possam colar a esse mesmo cartão de Bristol as personagens devidamente pintadas, e de uma tesoura, que eu própria manusearei, para recortar as personagens. Depois disso, ainda irei precisar de paus, de mais ou menos 30 cm de comprimento e sensivelmente 2 cm de largura, que eu própria irei arranjar, de modo a colar as personagens já feitas a estes. Para o cenário estou a pensar arranjar uma placa de esferovite ou mais um cartão de Bristol, ambos com a mesma medida que o anterior (formato A2), para depois, no escolhido, aplicar o fundo com materiais reciclados (rolhas, jornais, cartão velho, etc.) e com materiais que toda a gente tenha em casa (arroz, massinhas, algodão, etc.), e também pintá-lo com tintas que estejam disponíveis no jardim de infância. Irei precisar também de uma banda sonora, que escolherei em conjunto com as crianças e que eu própria compilarei, num CD, para enriquecer o teatro de fantoches de pau. Quanto à apresentação do projecto, não tendo a certeza se conseguirei reunir todos os pais para apresentar o teatro, tentarei essa tentativa e, se não for possível, apresentaremos às professoras e aos restantes meninos do infantário, no salão de festas disponível no jardim de infância. A Carochinha Era uma vez uma carochinha que achou cinco réis ao varrer a cozinha. Foi comprar laços, fitas e enfeites para se pôr bonita. Pôs-se à janela para ver quem queria casar com ela: - Quem quer casar comigo? Passou um burro e respondeu-lhe: - Quero eu, quero eu. - Como te chamas? - Om, im om, om im om. - Não serves para casar comigo porque tens uma voz muito grossa. No outro dia passou um cão e ela tornou a perguntar: - Quem quer casar comigo? - Quero eu, quero eu. - Como te chamas? - Ão, ão, ão. - Não serves para casar comigo porque tens uma voz muito feia. No outro dia passou um gato e ela tornou a perguntar: - Quem quer casar comigo? - Quero eu, quero eu. - Como te chamas? - Miau, miau, miau. - Não serves para casar comigo porque tens uma voz muito fina. No outro dia passou um rato e ela tornou a perguntar: - Quem quer casar comigo? - Quero eu, quero eu. - Como te chamas? - Sou o João Ratão. - Ah! Sim. Tu serves para casar comigo. Ora, o João Ratão e a Carochinha lá casaram e foram felizes até que um dia aconteceu uma desgraça. Um domingo, a Carochinha foi à missa e o João Ratão não quis ir, ficando a cuidar da comida. - Não vás mexer no tacho - disse-lhe a Carochinha. Mas o João Ratão, como era muito guloso, foi logo espreitar lá para dentro. Truz, catrapuz, lá caiu o João Ratão para dentro do caldeirão. Veio a Carochinha e não o achou, procurou, procurou, correu a casa toda e nada. Pensou em ir comer sozinha. Quando foi tirar a comida apanhou um grande susto porque viu lá dentro o seu querido marido. Começou a chorar e a dizer: - Ai, meu rico João Ratão, morreu cozido, frito e assado no caldeirão! Ai, meu rico João Ratão, morreu cozido, frito e assado no caldeirão! O patinho feio Era uma vez uma patinha que teve quatro patinhos muito lindos, porém quando nasceu o último, a patinha exclamou espantada:- Meu Deus, que patinho tão feio! Quando a mãe pata nadava com os filhos, todos os animais da quinta olhavam para eles:- Que pato tão grande e tão feio!Os irmãos tinham vergonha dele e gritavam-lhe:- Vai-te embora porque é por tua causa que toda a gente está a olhar para nós! Afastou-se tanto que deu por si na outra margem. De repente, ouviram-se uns tiros. O Patinho Feio observou como um bando de gansos se lançava em voo. O cão dos caçadores perseguiu-o furioso. Conseguiu escapar do cão mas não tinha para onde ir, não deixava de andar. Finalmente o Inverno chegou. Os animais do bosque olhavam para ele cheios de pena.- Onde é que irá o Patinho Feio com este frio? Não parava de nevar. Escondeu-se debaixo de uns troncos e foi ali que uma velhinha com um cãozinho o encontrou.- Pobrezinho! Tão feio e tão magrinho!E levou-o para casa. Lá em casa, trataram muito bem dele. Todos, menos um gatinho cheio de ciúmes, que pensava: "Desde que este patucho está aqui, ninguém me liga". Voltou a Primavera. A velha cansou-se dele, porque não servia para nada: não punha ovos e além disso comia muito, porque estava a ficar muito grande.O gato então aproveitou a ocasião.- Vai-te embora! Não serves para nada! A nadar chegou a um lago em que passeavam dois belos cisnes que olhavam para ele. O Patinho Feio pensou que o iriam enxotar. Muito assustado, ia esconder a cabeça entre as asas quando, ao ver-se reflectido na água, viu, nada mais, nada menos, do que um belo cisne que não era outro senão ele próprio. Os cisnes desataram a voar e o Patinho Feio fugiu atrás deles.Quando passou por cima da sua antiga quinta, os patinhos, seus irmãos, olharam para eles e exclamaram:- Que cisnes tão lindos! A Lebre e a Tartaruga Era uma vez uma lebre muito vaidosa e uma tartaruga. Um dia, a lebre desafiou a tartaruga para uma corrida e a tartaruga aceitou, mas a lebre desatou a rir e disse que ia ganhar porque a tartaruga era muito lenta a andar. E começou a corrida.A lebre já ia longe e a tartaruga ainda mal tinha começado, quando a lebre se lembrou de descansar um bocadinho. Só que a lebre se deixou dormir debaixo de uma árvore. A tartaruga ia andando devagar e passou ao pé da lebre que estava a dormir. Andou, andou e a tartaruga estava quase a chegar à meta quando a lebre deu por isso porque os outros animais começaram a gritar:- Viva, viva, viva a tartaruga que já ganhou.A lebre começou a correr, a correr, mas não conseguiu chegar primeiro. A tartaruga ganhou e a lebre nunca mais foi vaidosa.

Apresentação do Conto

No dia 13 de Fevereiro tivemos de apresentar, em grupos de três elementos cada, um conto infantil da maneira que quiséssemos. O meu grupo era formado por mim, Joana Ramalho, e pala Roberta e pela Sílvia. Juntas, decidimos que a história que íamos apresentar era “A Raposa e a Cegonha”, em formato de marionetas humanas. Fizemos os paus com a ajuda do funcionário, e improvisámos a história, pois como não tivemos tempo nas aulas para ensaiar e não tivemos horários compatíveis, não tivemos outro remédio senão a improvisação. Os papéis atribuídos foram: eu fui a narradora, a Roberta foi a cegonha e a Sílvia foi a raposa. Como adereços usamos uma pele de raposa, duas mesas, duas toalhas, dois pratos, duas jarras improvisadas, os paus e fio de nylon para as prender aos mesmos. (as fotos serão publicadas amanhã)

Leitura do conto

No dia 23 de Janeiro, ficamos incumbidas de ler um conto infantil ao resto da turma. A minha escolha recaiu sobre o conto "A leiteira", do livro Contos de Sempre.
A Leiteira
A leiteira, com o seu cântaro sobre a cabeça, pensava no lucro que obteria quando vendesse o leite no mercado da cidade. Sempre tinha sonhado ser muito rica, possuir uma quinta repleta de animais, a casa mais luxuosa e as jóias mais reluzentes...- Chegarei ao mercado – dizia a si mesma – e venderei o leite que levo no cântaro. É um leite muito fresco e espesso e pagar-me-ão mais do que a qualquer outra pessoa, pois não é em vão que sou a rapariga mais bonita e bem vestida de toda a região. “Pelo leite – continuava a pensar – receberei um montão de dinheiro, poderei comprar muitas galinhas todas gordas e bonitas, com penas reluzentes e crista vermelha.E as galinhas porão muitos ovos, que logo serão chocados...“ Ao fim de uns dias, montes de pintainhos, com a sua penugem fina e sedosa e o seu terno “piu, piu” encherão o pátio da minha casa e serão como um grande bando de pássaros de algodão. Dar-lhes-ei grãos de trigo e sopas de pão com leite e assim, em pouco tempo, começarão a ter crista e esporões... “Quando os frangos se transformarem em senhores galos, levá-los-ei ao mercado onde sem dúvida causarão grande admiração. Todos lutarão para os comprar, mas apenas os venderei a quem me pagar melhor... - Não, não me deixarei enganar! – dizia já em voz alta – E com o dinheiro que me derem pelos galos, comprarei os melhores leitões, os mais gordinhos e rosados. Eu própria os alimentarei. Ficarão gordos e vistosos, com a barriga quase a roçar no chão... “Com o dinheiro dos leitões, comprarei os novilhos mais bonitos que houver na feira, desses que têm a pele de duas cores e o cachaço suave e húmido; desses que correm pelos prados e investem com os seus chifres e que olham com uns olhos grandes e doces, que parecem de veludo...“ E, em menos de um ano, terei a melhor quinta de novilhos de toda a região. Vendê-los-ei a pouco e pouco, apenas a quem me pagar uma boa quantia em dinheiro por cada um deles. Com todo esse dinheiro, mandarei construir a casa mais luxuosa de toda a comarca e comprarei os vestidos mais bonitos e as jóias mais reluzentes e...” A ambiciosa rapariga ia assim dando rédea solta à sua imaginação, por um caminho que parecia não ter fim.. Já se via imensamente rica quando, na realidade, tudo o que tinha era apenas um humilde cântaro de leite...E tão depressa andou para chegar logo, logo à cidade e ver os seus sonhos realizados, que tropeçou numa pedra, perdeu o equilíbrio e zás!... O cântaro com o seu precioso líquido caiu ao chão e ficou feito em fanicos. Pobre rapariga. Todos os seus sonhos se tinham desfeito.O cântaro partido; e o branco e fresco leite derramado sobre a poeira do caminho... Adeus galinhas, frangos, leitões e novilhos! Adeus casa e vestidos! Adeus jóias e riquezas! A rapariga contemplava com os olhos cheios de tristeza, como se algo tivesse morrido para sempre sobre a terra do caminho. O Sol, pelo contrário, sorria no alto do céu. Sem dúvida que achava graça à ambição daquela rapariga. Mal tinha acabado de construir um enorme castelo na sua imaginação e já este tinha sido atirado por terra.

A Vaquinha Naná

No projecto dos animais, eu optei por fazer uma vaca. No início pensei que iria ser fácil, mas enganei-me redondamente. Vou começar por descrever o material que foi necessário para efectuar este projecto: -Canas; -Serrote; -Fita-cola; -Kgs de papel (jornais e listas telefónicas); -Lixo leve e que não cheirasse mal; -Fita-cola tesa; -Cola branca; -Pincel; -Tinta de parede branca; -Tinta acrílica preta; -Guaches azuis, rosa, castanho; -Pincéis pequenos; -Verniz; -Espuma de poliuretano; Na execução propriamente dita, comecei por cortar as canas pelo tamanho pretendido, e aqui começou o primeiro dilema: o professor sugeriu-me fazer a vaca em altura, ou seja, a pobre criatura iria ter aproximadamente 2,5m de altura. Ao fim de uma semana acabei por desistir pois esta não se aguentava em pé. É claro que esta experiência deixou danos irreversíveis na vaca, pois as patas ficaram tortas e nunca mais as consegui endireitar, e também já não tinha tempo para começar tudo de novo, nem canas novas para construir outro animal. Passado este episódio, comecei a forrar as canas que estruturavam o corpo da vaca com papel, mas logo vi que nunca mais dali sairia se continuasse a juntar jornal e a prender com fita-cola. Decidi então forrar a vaca com jornal, à volta, e fui enchendo com tudo o que vinha à mão, fosse leve e não cheirasse mal. Foi aí que os jornais acabaram, e não tive outro remédio senão usar as listas telefónicas. Ao todo acho que gastei uma e meia. Quando acabei de encher o corpo redondo e volumoso da vaca, que não ficou nada duro, muito pelo contrário, comecei a forra-lo com jornal colado com cola branca, para endurece-la um pouco e para a preparar para levar a tinta. Mas antes da pintura tive de moldar também a cabeça. No entanto, esta foi feita sempre com jornal bem junto e preso com fita-cola, para que não ficasse mole como o resto do corpo. Fiz uma boca aberta para que pudesse ter a língua de fora, uns corninhos e repeti a tarefa de passar cola branca e pude passar às tetas da vaquinha, que começava a ganhar forma. Fiz a bolsa das tetas com espuma de poliuretano e as próprias com jornal forrado com fita-cola tesa. Finalmente, pude passar à pintura. Dei duas camadas de tinta de parede branca em todo o animal, desenhei-lhe as manchas, os olhos e o nariz e no fim colori-os, as manchas de preto, os olhos de azul, o nariz e a língua de rosa, o interior da coca de vermelho, os corninhos de castanho e as tetas de lilás, a parecer gelado de framboesa. No fim de todo este processo, foi só passar-lhe uma camada de verniz e expô-lo no hall da escola.

Nota: A reportagem fotográfica da vaquinha Naná irá ser publicada amanhã.

TEXCO - Registo nº4

TEXCO - Registo nº3

TEXCO - Registo nº2

TEXCO - Registo nº1

PANSO - Diário de Férias

2º Período TEXCO

Durante o período decorrido, foram realizadas, no âmbito desta disciplina, as seguintes tarefas/projectos: durante as primeiras aulas do período, foi-nos incumbida a tarefa de escrever quatro tipos de registos escritos, entre eles um diário, um texto argumentativo, etc. O projecto que se seguiu teve como objectivo a leitura de um conto infantil à turma para, seguidamente, em grupos de três elementos, escolhermos um dos contos lidos ou outro, se assim fosse escolhido, e apresentá-lo, mais uma vez à turma, da maneira que quiséssemos, fosse em formato de dramatização, fantoches, sombras, etc. Por último, tivemos de realizar uma performance individual, ao estilo dos anos 70, também à turma. Pelo meio também realizámos actividades em que o objectivo era defender uma ideia à turma, de modo credível, e em que, numa cadeira, tivemos de ouvir a opinião da turma sobre nós.

2º Período PANSO

Durante este 2º período, centramos as nossas energias trabalhadoras em duas tarefas/projectos: um deles foi a construção de animais à escala com todos os materiais possíveis e imaginários. É claro que se deu preferência aos desperdícios, mas esses não chegaram para toda a construção. O outro projecto foi exactamente o nosso projecto tecnológico, que iremos, durante o 3º período, aplicar no nosso local de estágio. Realizámos também, uma única vez, por milagre, um registo escrito, um diário de férias.
2º Período

TEXCO

Nota final do período:14 Nota do blog:14

PANSO

Nota final do período:16 Nota projecto tecnológico:14 Nota do blog:18

Empadão de Carne

segunda-feira

Mousse de chocolate

Ingredientes:

  • 1 tablete de chocolate para culinária (200g);
  • 4 claras de ovos;
  • 100g de açúcar;
  • 50g de manteiga;
  • um pouco de leite;

Modo de preparação:

  • Comece por derreter o chocolate em banho maria;
  • Quando o chocolate se encontrar derretido, juntar-lhe o leite e a manteiga e mexer até homogeneizar;
  • Juntar esta mistura às claras previamente batidas em castelo e mexer até se obter um preparado homogéneo;
  • Servir frio.

TEXCO 12

12ª semana - 5 e 6 de Dezembro: Esta semana foi dedicada ao ensaio geral e às apresentações das danças. Na minha opinião a apresentação do meu grupo correu bastante mal, embora todos os ensaios tenham corrido lindamente. Quase no final da música deu um ataque de riso a metade do grupo e foi o descalabro total. mas penso que o professor teve em conta que foi apenas um défice de relaxamento do momento, pois durante os ensaios todo o grupo esteve concentrado e sabia a coreografia.

PANSO 12

12ª semana - 3 e 4 de Dezembro: Esta semana foi dedicada ao ensaio geral e às apresentações dos projectos. Na minha opinião a minha apresentação correu melhor do que o que estávamos à espera, pois como só tivemos cerca de meia dúzia de ensaios, devido à falta de tempo, não era suposto estarmos muito preparadas. Mesmo assim correu-nos bastante bem, porque soubemos o texto todo, sem nos enganarmos, mexemos relativamente bem nas marionetas e estivemos bastante à vontade durante toda a apresentação. Relativamente à totalidade do projecto, a minha opinião é que foi bastante interessante, útil e gratificante, pois conseguimos cumprir toda a calendarização inicial, embora não tenhamos ensaiado tanto como nos havíamos proposto, as marionetas ficaram, na minha singela opinião, bem conseguidas, e penso que caso tivéssemos de apresentar o nosso projecto a um grupo de crianças elas iriam gostar muito, pois a história estava bem elaborada de acordo com o grupo alvo a que nos propusemos, que são crianças entre os 3 e os 5 anos. Espero que futuramente os projectos corram no mínimo tão bem como este correu.

Carta ao Pai Natal

Pai Natal, amiguinho queriducho, este ano fui uma menina bem comportadinha, tirei boas notas e ajudei a minha mãezinha. Por estes motivos e mais alguns queria-te pedir alguns presentinhos. quero um relógio, um casaco e uma Polly Pocket para brincar com a minha irmã. Quero também que que a minha mãe me deixe ir ao Rock in Rio nos meus anos. Ah, também queria uma máquina fotográfica. Não vou pedir bens humanitários, porque isso não depende de ti, mas sim do coração e da mente de todo um conjunto de pessoas que coabita no Planeta Terra. Bem, acho que é tudo... Espero que não te esqueças de deixar as prendinhas no meu sapatinho...
Beijinhos gordalhufos e barbudos***
Até para o ano...
Joaninha

domingo

Projecto das marionetas

Material necessário:

  • jornal;
  • fita cola tesa;
  • guaches;
  • enchimento;
  • tubos;
  • fio;
  • tecidos variados;
  • linhas;
  • lãs;
  • paus de madeira;
  • fio de nylon;
  • botões;
  • fitinhas;
  • placas de contraplacado;

Utensílios:

  • tesoura;
  • agulhas;
  • pincéis;
  • cola quente;
  • máquina do sr. tropa para cortar a madeira e os tubos;
  • as nossas mãozinhas de fada;

Processo de construção:

Para construir as marionetas, eu e a Cátia tivemos, em primeiro lugar, de fazer as medidas das marionetas. assim sendo, marcamos os tubos e pedimos ao sr.tropa para os cortar. depois disso, fizemos passar-lhes um fio para os unir e cobrimo-los com enchimento, de modo a ficarem bem fofinhos e com alguma dimensão. prendemos o enchimento com fita cola tesa.depois de termos todas as partes do corpo feitas (pernas, braços, tronco, ombros e coxis) atamo-los uns aos outros com os fios e a ajuda da fita cola tesa. assim os corpos ficaram construídos.para as cabeças amachucamos jornais e cobrimo-los com fita cola tesa, de modo a darmo-lhes a forma redonda da cabeça, e também dando forma aos olhos, eo nariz e à boca. seguidamente tivemos de juntar os corpos às cabeças, e fizemo-lo da seguinte forma: pegamos em fio, prendemo-lo à cabeça com fita cola tesa e atamo-lo ao tronco numa posição estável.seguidamente enchemos um pouco o pescoço com enchimento para lhe dar consistência e também o tapamos com fita cola tesa. depois, também com fita cola tesa, seguramos o corpo ao pescoço e este à cabeça.assim fica feita a estrutura de um boneco. finda esta tarefa tivemos de pintar as caras, e fizemo-lo com guaches, cada uma ao seu gosto.o noddy e a nadya ficaram com os olhos azuis e as bocas em tons tera. para as outras duas bonecas, uma ficou com olhos castanhos e sorriso cor de rosa e a outra ficou com olhos verdes e sorriso vermelho.depois de ter as caras pintadas e secas foi altura de fazermos as roupas para cada um dos bonecos. para dois deles já tínhamos uma referência, que era o noddy. um seria esse mesmo e outro dos bonecos seria a namorada dele, que teria de ter roupa igual, mas para menina e em tons mais suaves.sendo assim fizemos umas bermudas para o noddy em azul forte e uma saia para a nadya em azul babá. fizemos dois lenços amarelos com bolas vermelhas, um para cada um.sepois fizemos duas camisolas vermelhas, também uma para cada um dos bonecos.na cabeça já foi diferente.para o noddy fizemos o seu barretinho azul forte, mas para a nadya optamos por uma boina azul bebé. o noddy e a nadya ficaram, assim, despachados. para as outras duas bonecas apelamos à nossa criatividade.fizemos um vestidinho cor de rosa com umas flores aplicadas e outro verde também com aplicações, desta vez uns botões vermelhos. um dos problemas que surgiu com as roupas foi que tivemos de cose-las todas à mão, pois não arranjamos maquina de costura portátil. o outro problema foi que as roupas não tapavam as pernas das marionetas, e num dos casos nem os braços, o que nos levou a ter de forra-los com tecido o mais parecido que tínhamos com cor da pele, é claro, também à mão. mas terminada esta trabalheira das roupas já nos faltava pouca coisa, que para mal dos nossos pecados também era por sinal bastante difícil: pôr cabelo nos bonecos.fizemos do seguinte modo: cortamos pedaços de lã do tamanho e cor que queríamos , amarrávamos, com linha, aos molhinhos, e depois vinha a parte mais difícil: coze-la às cabeças, pois colada a lã acabava por cair. finda esta árdua tarefa amarramos ar marionetas aos paus (que previamente foram polidos, presos uns aos outros e furados) com fio de nylon, com muita precisão nas medidas, para os bonecos não ficarem tortos.

A nossa última tarefa foi construir o cenário, no qual utilizamos duas placas de contraplacado, tecidos e enchimento. fizemos do seguinte modo: forramos as duas placas com tecido, com a ajuda da cola quente, de modo a fazer o céu e o chão, e para o sol e as nuvens demos-lhe alguma consistência e volume com enchimento.também colamos com cola quente.

Como torturar um namorado numa rotunda

Desafio estranho, digamos... sei lá eu o que faria com o meu namorado numa rotunda...para o torturar, é claro...bah, também não há nada de interessante para se fazer com o namorado numa rotunda a não ser torturá-lo...na minha singela opinião é claro... para me dar ganas de o torturar, ele teria de me fazer algo muito grave, talvez trair-me...estou só a tentar inspirar-me...se pensar que ele me traiu é mais fácil... bem, acho que era capaz de o levar a beber um copo e meter-lhe na bebida qualquer coisa que o deixasse anestesiado...assim poderia pegar nele, despi-lo todo e prender-lhe os membros (de modo a ele ficar tipo jesus Cristo) e deixá-lo abandonado no meio da rotunda...ah, e depois tirava fotos e enviava para todos os seus amigos... ah, e também o maquilhava...ia ser bem giro... ok ok...já estou a divagar...o meu namorado não me fazia isso...mas também se estivesse com ideias depois de ler isto acho que pensava duas vezes...lol!

TEXCO 11

11ª semana - 28 e 29 de Novembro: Mais uma vez estivemos a ensaiar e a aperfeiçoar a coreografia. Já a temos toda feita para apresentar. Estivemos também a combinar a roupa que vamos levar vestida.

PANSO 11

11ª semana - 26 e 27 de Novembro: durante esta semana era suposto termos ensaiado a peça. o que só aconteceu uma vez, já que passamos os dois dias a falar de muita coisa, desde gostos televisivos até ruas do porto, passando por rotundas e experiências... quem ler esta postagem pode achar desperdício de tempo passarmos dois dias de aulas a conversar, mas se se pensar bem não é...podia ser, mas não é...(by:stora Aduzinda Martins)... na minha opinião estas aulas enriquecem o nosso pacote cultural, que é como quem diz aumentam a nossa cultura geral...acho que a educação não deve estar virada apenas para o programa que tem de ser cumprido, acho até que aulas destas de vez em quando nos dão maior capacidade de raciocínio, que nos fazem pensar em coisas nas quais ninguém se lembra...lembro-me por exemplo de uma vez estarmos todas atrofiadas porque nenhuma de nós conseguir definir o conceito de receita...simples à primeira vista, não? se pensarmos bem, uma grande fatia dos alunos que estão a acabar o ensino secundário não tem suportes culturais e intelectuais suficientes para ingressar num emprego...de quem será a culpa?deles, dos pais, dos professores?não sei responder a isso, até porque nem deve ter resposta, e nem sequer sei porque estou a falar disto, afinal estou só a dizer o que fizemos durante uma semana de aulas de Panso...pode parecer nada...também não é tudo, mas já é alguma coisinha...(fim estúpido este...)

Pansoficado seja o vosso nome

Não vale a pena pensar no porquê do nome, porque não existe...
Para o 2º período o stor teve mais uma das suas ideias mirabolantes e propôs-nos o seguinte projecto a realizar a par do projecto tecnológico: cada uma de nós vai ter de construir um animal tridimensional abonecado para durante o 3º período ficar exposto na escola. a minha escolha recaiu para uma vaca com asas que eu queria que ficasse pendurada na sala de convívio... a ideia pode parecer estúpida, porque é mesmo, mas é diferente e eu gosto de coisas diferentes...nem sempre, mas desta vez quero fazer uma coisa diferente...

TEXCO 10

10ª semana - 21 e 22 de Novembro: Durante esta semana continuámos com os ensaios, e decidimos qual vai ser a música que vamos dançar. Na hora do almoço do dia 23 reunimo-nos a fim de ensaiar mais um pouco. Penso que estamos a entrar bem na dança. Custou ao início, mas agora que temos a coreografia encaixada é só continuar a ensaiar.

PANSO 10

10ª semana - 19 e 20 de Novembro: esta semana dedicamo-nos à construção do cenário e aos ensaios, embora estes não tenham sido muitos devido a sermos as únicas que precisamos deles, o que leva o professor a entreter a turma com conversas de cultura geral que enriquecem qualquer mente.

Expressão da Moda

Uma pequena amostra de como são passadas as aulas de panso: Stor Rui: - ah, vá-se catar! - kity, venha cá! - cláudia, já experimentou saltar em cima dos pintos para os esmagar?pode ser que a sua fobia passe... - gina. então divertiu-se nas rotundas? - ah e tal, elas andas cheias de dores e agora dizem que foram andar de kart... - mon petit chou... - ma petite fleur.... - susana, já imaginou o que era eu ir a uma visita com 13 alunas e uma coisa?!?!é impossível... - você é insopurtável, pah! - susana, a sério, vá apanhar ar...já não posso mais... - pah, saia já da beira da Diana, por favor...a influência dela é perigosa...qualquer dia tenho a turma toda a mandar secas...assim não dá pah... ............... esperem até eu o filmar a dançar... Teresa: - o ar é de todos!!! - a minha mamuski... - ó stor, sabe porquê que eu sou insopurtável?porque não tenho suporte... ..................... Belinha: - sim...sim...sim stor...sim... ........................ Gina: - ó stor, vá chatear outra... ................................. euzinha: - stor, não me canse... ............................... Ssana: - ó stor, sou sempre eu... Nas actualizações quando justificável...

A Relação ideal

uuuummm...uma relação ideal...não sei se isso existe... pois na minha opinião (já me disseram que é uma tolice) a perfeição é feita de imperfeições...se calhar isso também se aplica a relações...tanto de amor como de amizade...acho que para uma relação ser perfeita deve haver cumplicidade, acima de tudo...deve haver também lealdade, respeito, união...não deve haver traição nem mentira...vergonha também não...mas acima de tudo acho que o que torna uma relação perfeita, são essas pequenas imperfeições...que no momento nos põem os cabelos em pé...mas que no fim nos fazem dar um valor ainda maior à vida...e às relações também...não me esquecendo como é óbvio das pessoas...enfim...será que existe realmente uma relação ideal???...acho quer cada relação é perfeita ou ideal à sua maneira...

TEXCO 9

9ª semana - 14 e 15 de Novembro: esta semana foi dedicada aos ensaios de mais um projecto de expressão corporal, desta vez uma dança no estilo kuduro. o meu grupo é constituído por mim, Joana ramalho, a Fátima, a Raquel, a Roberta, a Marisa, a Susana e a Joana reina. o nosso grupo ainda não tem música definitiva, mas já temos alguns passos para a coreografia, já que o ritmo é quase o mesmo de música para música.

PANSO 9

9ª semana - 12 e 13 de Novembro: esta semana finalmente acabamos a construção das marionetas. conseguimos cumprir a calendarização, e na próxima semana faremos o cenário para de seguida começarmos os ensaios. somos o grupo mais atrasado, no entanto ainda vamos a tempo.

TEXCO 8

8ª semana - 7 e 8 de Novembro: esta semana foi reservada à declamação dos poemas escolhidos. o meu foi:
X
"Olá, guardador de rebanhos,
Aí à beira da estrada,
Que te diz o vento que passa?"
"Que é vento, e que passa,
E que já passou antes,
E que passará depois.
E a ti que te diz?"
"Muita coisa mais do que isso,
Fala-me de muitas outras coisas.
De memórias e de saudades
E de coisas que nunca foram."
"Nunca ouviste passar o vento.
O vento só fala do tempo.
O que lhe ouviste foi mentira,
E a mentira está em ti."
Alberto Caeiro

Esta semana também foi a semana da apresentação do projecto de expressão corporal do meu grupo.Na minha opinião este projecto até correu bem, mas é claro que poderia ter corrido bem melhor, se nos esforçássemos mais. Digo isto porque como nos damos as três tão bem perdemos algum do nosso precioso tempo de ensaios na conversa, o que não devia acontecer. mesmo assim a apresentação correu conforme estávamos à espera, ou seja, conforme ensaiamos e planeámos.

PANSO 8

8ª semana - 5 e 6 de Novembro: esta semana continuamos processo de construção das marionetas, que se encontra mesmo na recta final. Mesmo assim as vozes não foram treinadas.eu e a Cátia programamos que mal acabemos os bonecos faremos o cenário e treinaremos as vozes.

TEXCO 7

7ª semana - 31 de outubro: este dia ficou marcado para as apresentações do projecto de expressão corporal. o meu grupo não apresentou pois eu faltei.

PANSO 7

7ª semana - 29 e 30 de outubro: durante esta semana continuamos o processo de construção das marionetas. por mais uma semana o treino das vozes foi nulo.